sábado, 21 de maio de 2011

Moldura Ideal

 No ateliê Moldura Ideal interação total.



Varias idéias rolando em um papo descontraido na Lagoa Rodrigues de Freitas.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Restaurador Virgílio e Edson

Na maior correria, varias idéias rolado e inteirações , em quanto isso no laboratório de Arte João Cugola mandando ver.

Obrigado Virgílio!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Moldura Valoriza ou rebaixa








Obra de Kaminagai original do século.




,Herbiê Moldura Ideal coletânea.   Restauradora. Irene correa de Souza Cugola

A mesmo tempo que valoriza o designe estético, A moldura tem um poder de desfocar uma tela, se colocada de forma inadequada. Não é de se admirar que o comércio de arte, leva a sério esse acabamento, de forma que leiloeiros tem o capricho especial de trocarem ou restaurarem as molduras antes de um leilão,"enfeitar o noivo para estar ao lado de sua amada no altar"

ou seja deixar a obra atraente ao foco de coleciona dores.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Ateliê Moldura Ideal

João Ricardo Cugola descontraído em um dos maiores  atelier de restauração do Brasil, com o amigo.
( Restaurador Milton Eulalio)

Tadashi Kaminagai (1899 - 1982) dentre estes anos o Brasil foi presenteado com seus talentos.

Tadashi Kaminagai (1899 - 1982)
Nasceu em Hiroshima, Japão. Foi enviado pela família para um mosteiro budista, , onde viveu de 1913 a 1915. Em seguida foi para as Índias Ocidentais Holandesas (atual Indonésia), atuar como missionário e agricultor. Em 1927 foi para Paris, França onde produziu molduras para quadros, trabalho que se tornou reconhecido quando enquadrou obras-primas de Éduard Manet (1832-1883), Paul Cézanne (1839-1906) e Vincent van Gogh (1853-1890). em suas molduras. Nesta época, teve contato com os artistas da chamada Escola de Paris.
Em 1938 voltou a Kobe, Japão. Em 1940 veio para o Brasil, com carta de recomendação de Tsugouharu Foujita (1186-1968) a Candido Portinari (1903-1962).






O Grande Rio sendo presenteado por Tadashi Kaminagai
 No ano seguinte, montou ateliê e oficina de molduras no bairro de Santa Teresa, Rio de Janeiro. Ali, lecionou pintura para artistas brasileiros e nipo-brasileiros, como Inimá de Paula (1918-1999), Flávio Shiró (1928) e Tikashi Fukushima (1920-2001), entre outros.
Em 1947, passou a integrar o Grupo Seibi. Em 1951, viajou pelo Uruguai e Argentina. Em 1953 foi para Belém, como hóspede oficial do governo do Pará, e pintou paisagens da Amazônia. Em 1954, voltou para Tóquio, Japão. Em 1957 fixou residência em Paris, França, mas, de 1973 até sua morte, viajou com freqüência ao Brasil.
Faleceu em Paris, França.